O secretário de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, encarregado por Paulo Guedes da negociação política da reforma — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Para evitar o derretimento das economias e a aprovação de uma reforma incapaz de satisfazer às necessidades da sociedade, o governo dispõe de outra arma que sempre funcionou para seduzir os reticentes: cargos e salários no Executivo, além de recursos de emendas parlamentares. Eleito com a promessa de acabar com o “toma lá, dá cá”, Bolsonaro poderá se ver pressionado a adotá-lo, sob pena de a reforma da Previdência naufragar.

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